Nome científico: Lutra lutra
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Lontra
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domingo, 17 de maio de 2009
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Lobo ibérico
Nome vulgar: lobo ibércio
Comprimento: os machos podem atingir os 2 metros de comprimento
Estatuto: mundialmente é considerada uma espécie vulnerável. Em Portugal está classificada como espécie em perigo.
Identificação: Os lobos apresentam maxilares fortes, com dentes afiados, excelentes para segurar as presas. Os lobos adultos podem atingir os dois metros de comprimento, com cauda, e podem pesar até 40 kg.
As fêmeas podem ter até seis a oito crias por ninhada. Estas nascem com os olhos fechados e sem defesas, dependendo fortemente da alcateia que cuida delas nos primeiros tempos de vida.
Este carnívoro possui uma cabeça volumosa e alongada, de aspecto maciço, com um focinho pontiagudo. Apresenta olhos oblíquos dispostos frontalmente e orelhas triangulares, rígidas não muito afiadas e relativamente curtas. Os membros anteriores são bem desenvolvidos e a zona lombar é forte e ligeiramente encurvada. As patas dianteiras são ligeiramente maiores que as posteriores. Possuem uma cauda espessa, quase sempre caída, que acrescenta ao comprimento do corpo, cerca de 45 cm.
Este carnívoro exibe uma pelagem castanho amarelada. O focinho possui uma coloração ruiva com tons intermédios de castanho e o amarelo. Na garganta possui uma região mais clara, em tons de branco sujo. As orelhas apresentam, externamente, manchas avermelhadas, sendo de cor creme do lado interno. A nuca e o peito são de cor parda. O dorso apresenta uma linha negra que se estende desde o pescoço à cauda. Na região anterior exibem uma lista negra muito bem definida, mais visível no Inverno. A pelagem de Inverno apresenta tons mais escuros e é mais densa do que a de Verão.
Habitat: O lobo apresenta uma grande capacidade adaptativa, tendo já ocupado todos os habitats existentes no hemisfério Norte. Em Portugal reflecte as zonas montanhosas devido à baixa densidade populacional humanas e à quase inexistência de actividade agrícola.
Comportamento: Os lobos vivem em grupos designados por alcateias, devidamente hierarquizadas, geralmente constituídas por um casal reprodutor, duas ou três crias juvenis e cerca de seis crias que nascem todos os anos. Esta espécie carnívora alimenta-se de animais selvagens. Devido à escassez destes, causada pela destruição de habitats, o lobo ataca animais domésticos, como ovelhas, cabras, entre outros. Apresentam actividade essencialmente nocturna, podem percorrer num só dia cerca de 20 a 40 km à procura de presas: mamíferos de médio e grande porte.
Por volta dos dois anos de idade, os lobos estão preparados para enfrentarem o mundo e procurarem um(a) companheiro(a) para constituírem família. Normalmente, os machos são mais precoces que as fêmeas. Quando devidamente preparados, os lobos jovens abandonam a alcateia e percorrem grandes distâncias à procura de um companheiro, sendo por isso vistos sozinhos e afastados dos locais onde é normal ocorrerem.
Reprodução: Os lobos atingem a maturidade sexual por volta dos dois anos. Nessa altura, já se encontram preparados para constituírem a sua família. Afastam-se da sua alcateia em busca de um companheiro, com a qual criam uma nova alcateia. Os lobos acasalam para toda a vida e, geralmente, apenas reproduz o casal alfa.
O acasalamento ocorre em Fevereiro - Março e em Abril - Maio ocorrem os nascimentos dos novos indivíduos, ou seja após dois meses de gestação. O casal apenas se reproduz uma vez no ano. Durante as primeiras três semanas, as crias movimentam-se muito lentamente e com bastante dificuldade, não se afastando muito do covil onde nasceram. Além disso possuem os olhos fechados e poucas defesas. Após o nascimento das crias, toda a alcateia colabora na protecção destas. Durante os cinco meses que se seguem ao nascimento das crias, entre Maio a Outubro, a alcateia ocupa uma área menor, nunca se afastando muito do covil. No final deste período, os lobachos já se encontram do tamanho dos restantes membros da alcateia e, por isso passam a acompanhá-la nas caçadas. É nesta altura que a alcateia ocupa uma maior área.
O local escolhido para o nascimento das crias pode ser um covil, ou então zonas pedregosas com uma pequena depressão. Estes locais são, normalmente, afastados de perturbações humanas e próximos de cursos de água.
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quinta-feira, 19 de março de 2009
Marcha de Montanha - PeddyPaper
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sábado, 28 de fevereiro de 2009
Agradecimentos
Agradecemos também aos professores universitários da UTAD, António Crespí, Mário Santos e seus colaboradores, que se prontificaram a fornecer-nos toda a informação disponível e a guiar-nos na realização deste projecto.
Agradecemos ainda à professora Lísia Lopes da Universidade de Aveiro que, gentilmente, nos cedeu alguma informação referente à flora existente na Serra do Alvão, e conselhos úteis.
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quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Perguntas
Apresentamos algumas perguntas relativas a questões relacionadas com o ambiente. Com elas pretendemos saber se a população está ou não informada e, se possível, aumentar o grau de conhecimento das pessoas face a um tema que consideramos ser muito importante.
O que seria de cada um de vocês sem um ambiente saudável?
Votem, se possível. Não demora mais de 2 minutos, os quais serão muito importantes para nós!
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Ida a UTAD
No dia 6 de Novembro de 2008 deslocamo-nos a Vila Real para uma reunião com dois dos professores da Universidade. Dirigimo-nos ao departamento das Geociências, algumas horas antes do combinado, onde fomos logo atendidos. A reunião contou com a presença dos Professores Mário Santos (relativo à fauna) e António Crespí (relativo à flora), bem como a participação de todos os elementos do grupo.
Durante a reunião os elementos do grupo apresentaram os seus pontos de vista e os professores presentes esclareceram os seus também. Os Professores explicaram que já tinham feito um trabalho em colaboração com uma escola, cedendo-nos gentilmente essa informação, mesmo antes de esta ser publicada, para que possamos lê-la e verificar se é algo do género que nós pretendemos elaborar. Considero que fomos claros na transmissão das nossas opiniões. Referimo-nos aos nossos objectivos no que se refere à realização de uma exposição fotográfica e de um documentário, bem como redigir algo em suporte escrito. A UTAD mostrou-se interessada em colaborar connosco. Contudo informou-nos que temos que arranjar patrocínios para completar as despesas (segundo o Doutor Professor António Crespí deverá “apenas” rondar os 2500€). O departamento dos Audiovisuais poderá ajudar-nos na elaboração da exposição e do documentário. No entanto, terá de ser remunerado. Temos consciência das nossas limitações a nível monetário mas, mesmo assim, vamos tentar angariar esse dinheiro. Contamos, desde já, com o apoio da UTAD.
Um outro assunto referido foi a assinatura de um protocolo pela Escola Secundária/3 de Amarante e pela UTAD com o intuito da parceria entre ambos, no sentido de nos ser disponível qualquer informação de teor mais confidencial. Segundo o que nos foi informado, há empresas que “recrutam” especialistas da UTAD para fazer certos trabalhos e depois essa informação fica também na Universidade, daí a necessidade do protocolo.
Para finalizar, um outro assunto abordado foi a ideia de uma exposição itinerante, através da qual se possa sensibilizar o máximo de pessoas possível.
O Senhor Professor Antóni o Crespí elogiou a nossa iniciativa na escolha do tema pois disse não ser muito frequente alunos interessarem-se por questões como estas. Nós explicamos o interesse de alguns dos membros em seguir uma carreira universitária de acordo com o tema escolhido.
Esta ida a Vila Real foi bastante benéfica no sentido em que conseguimos alguém nos auxilie, porque, como os próprios professores referiram, a Serra do Alvão e a Serra do Marão são muito vastas e com uma biosfera muito especial. Note-se que na Serra do Alvão já ocorreram doze glaciações e, portanto, a biodiversidade é relativamente “moderna”. Neste sentido, a Universidade disponibilizou-se para nos enviar toda a informação que achem relevante. Teremos de nos deslocar lá mais vezes e eles também virão a Amarante.
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quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Logo do Projecto
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segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Apresentação do Grupo de Trabalho
Da esquerda para a direita: Francisco Pinto, Glória Veloso, Inês Costa, Carolina Pinheiro e José Granja.
O nosso grupo é formado por 5 alunos da Escola Secundária/3 de Amarante da turma CT2 do 12º ano: Carolina Pinheiro, Francisco Pinto, Glória Veloso, Inês Costa e José Granja. A maioria de nós pretende enveredar pela área biológica que, associado à actualidade das grande infraestruturas projectadas para a região de Amarante, fez com que nos sentíssemos obrigados a realizar um trabalho com o intento de esclarecer a população da região da biodiversidade presente nesta e das implicações do Homem na Natureza.
Os elementos são todos grandes apaixonados pela Natureza, havendo quem pretenda seguir Veterinária, quem pertença aos escuteiros e até quem pretenda seguir Paleontologia Taxonómica, tendo até já uma colecção pessoal de fósseis e dado nome a uma espécie pré-histórica!
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Apresentação do Projecto
Será que conheces, realmente, a tua terra? Preocupas-te com a manutenção das espécies na tua região?
Segue de perto o nosso trabalho e vem conhecer a região de Amarante.
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